Descobri que na essência dos meus sentimentos e na dificuldade de minhas vivências, faço parte de um grande aglomerado de emoções e que essas emoções nem sempre são tranqüilas, mas profundas, complexas, embaraçosas.
Descobri que muito dói crescer,
Que mais vale um sorriso ingênuo de não saber o que fazer,
Do que saber o que fazer e não poder.
Descobri que as dores que senti passam com o tempo, mas esse tempo nem sempre parece que passa, mas vi que a dor é necessária.
Ela nutre e fermenta a vontade que tenho de não senti-las e assim mudar.